terça-feira, 29 de março de 2011

Arcanum de Thomas Wheeler


Uma história de anjos a pensar nos leitores de romance paranormal. Na derradeira batalha entre o céu e a terra, só um anjo poderá fazer a diferença. Estamos em 1919 e a Grande Guerra chegou ao fim. Mas nas sombras da civilização as mortes apenas acabam de começar. Nestes tempos perigosos em que a linha entre ordem e caos ameaça extinguir-se, um grupo de visionários jura proteger a humanidade. São conhecidos como Arcanum. Quando Konstantin Duvall, o fundador do Clube, morre de forma suspeita em Londres, cabe ao mais antigo membro, o famoso escritor Sir Arthur Conan Doyle, investigar o caso. Pois da biblioteca secreta do morto desapareceu o artefacto mais poderoso do mundo: o Livro de Enoque. Este é um crime que ameaça ser muito mais do que uma guerra entre seitas ou nações, mas sim a derradeira batalha entre o Céu e o Inferno. Arcanum é um thriller brilhante e original sobre o religioso e o sobrenatural. Repleto de drama, suspense e algumas das personagens mais marcantes da história, como o mágico Houdini, o estranho escritor H. P. Lovecraft e o engenhoso Sir Arthur Conan Doyle, criador de Sherlock Holmes.


A MINHA OPINIÃO:


Arcanum é um livro que devia ser multado por excesso de velocidade! A adrenalina e a acção são constantes e o ritmo imposto por Thomas Wheeler é frenético, palpitante e que não oferece escapatória... O problema é que, com tanta rapidez de acontecimentos, há alguns factos que parecem cair do céu, especialmente para mim, que não sou propriamente uma perita na época. Ainda assim, é uma leitura ávida que entretém pela sua originalidade quase cinematográfica. De facto, este livro tem uma qualidade hollywoodiana. Daria um excelente filme pelo seu suspense, mistério e sobrenatural! Arcanum também ganha por ter personagens célebres e carismáticas como Arthur Conan Doyle ( sim, o criador de Sherlock Holmes), o grande Houdini e o enigmático H.P Lovecraft. Tanta celebridade junta é um atractivo e dá azo a algumas cenas caricatas e por vezes, cómicas. Dos três, o estranho e ocultista Lovecraft foi o que mais impressionou. Nota-se como ele, ao início, amendrontado e receoso, cresce ao longo da história. É da minhas personagens favoritas secundado pelo fantástico Houdini. A sua desenvoltura e o seu ego demasiado grande não apagam o seu coração mole. Primeiro, age como quem não se importa mas, no fundo a preocupação está lá.Anjos, voodu, demónios, um livro perdido, homicídios fazem deste livro, uma boa leitura. Não é brilhante devido às ligações entre descobertas serem pouco fundamentadas, ou seja, parece que caem do céu. No entanto, não deixa de ser um belo exemplar de personagens famosas, ficção, fantasia e acção sobrenatural.


4*/7-BOM*


PS:Obrigada Segredo dos Livros!

domingo, 27 de março de 2011

A Filha da Profecia de Juliet Marillier


"No seguimento de A Filha da Floresta e O Filho das Sombras, Juliet Marillier apresenta-nos agora A Filha da Profecia, assombrosa conclusão da trilogia Sevenwaters. Uma história de lealdade e amor carregada de elementos mágicos, que recorda o passado Celta da Irlanda. Fainne foi ciada numa enseada isolada na costa de Kerry, com uma infância dominada pela solidão. Mas o pai, filho exilado de Sevenwaters, ensina-lhe tudo o que sabe sobre artes mágicas. Esta existência pacífica será ameaçada em breve, e a vida de Fainne jamais será a mesma. Quando a avó, a temida feiticeira Lady Oonagh, se impõe na sua vida. Com a perversidade que a caracteriza, a feiticeira conta a Fainne que tem um legado terrível: o sangue de uma linhagem maldita de feiticeiros foras-da-lei, incutindo nela um sentimento de ódio profundo e, ao mesmo tempo, a execução de uma tarefa que deixa a jovem aterrorizada. Enviada para Sevenwaters com o objectivo de destruí-la, vai usar todos os seus poderes mágicos para impedir o cumprimento de uma profecia. A trilogia que apresentamos traz-nos toda a riqueza da mitologia celta e o fascínio dos contos de fadas que vivem no nosso imaginário, transportando-nos para um mundo de aventuras e misticimo."


A MINHA OPINIÃO:


A Filha da Profecia é um livro que só engrandece esta trilogia soberba! Desta vez, Fainne, a protagonista nasceu muito longe de Sevenwaters, em Kerry. É também muito distinta das personagens principais dos volumes anteriores, Sorcha e Liadan. Em Fainne, encontrei sempre um lado obscuro que a perseguia e a leitura tornou-se ainda mais apelativa, se é que isto é possível. Pelo título do livro em português, deduz-se, logo, que ela será uma peça fundamental na concretização da trilogia. O título original, Child of Prophecy, não spoila tanto. Apesar disso, foi com entusiasmo que prossegui e, mais uma vez, o fascínio foi inevitável. Há algo em Juliet Marillier que nos agarra. Será a sua narrativa belíssima e credível? Ou será a sua capacidade sublime de unificar a fantasia com a emoção? Não sei bem... A única certeza que tenho é: os seus livros e, este não excepção, são portas abertas para uma completa alienação. Esqueci-me do mundo lá fora sempre que abria o livro! Parecia que o mundo real era aquele em que viviam: Fainne, Darragh, Ciarán, Finbar, Liadan e Jonhny. Sorri, sofri com elas e torci para que o futuro lhes fosse favorável. Ciarán é das minhas personagens favoritas de toda saga! O pai de Fainne é um feiticeiro ou um druida que perdeu o rumo mas, sobretudo é um homem que amou mais do que a própria vida, desafiando as leis terrenas e os laços de sangue. Fainne é a menina dos seus olhos, relembra-lhe a mulher que amou e, é a sua esperança e o seu único conforto na escuridão. Além de Ciarán, Finbar é daqueles personagens que não se esquece facilmente. Conheci-o na sua juventude e segui-o ao longo dos livros, sentindo com ele, o peso da sua maldição!Contudo, todos os intervenientes são-me queridos e, agora ao fechar o último livro da trilogia, fui surpreendida pela nostalgia. Desde a história de Sorcha, passando pela de Liadan até a de Fainne, todas me tocaram. Porém, este livro é o meu favorito! Porque o final não podia ser mais perfeito e mais bem feito! O confronto final, a guerra para recuperar as Ilhas, é apoteótico que susti a respiração e o amor de Darragh por Fainne é tão puro que a insistência dele em a proteger de si própria é enternecedora. Nesta história, há também uma mensagem nas entrelinhas: a preservação do mundo em que vivemos! Pois, sem ele não há beleza apenas solidão!


7/7- OBRA-PRIMA

sexta-feira, 25 de março de 2011

Meme literário...



Finalmente, tive tempo para aceitar o repto da Patrícia, Clapotis, a minha biblioteca, Lars e da Ana( se me esqueci de alguém digam!). Aqui vão as respostas.

1- Não tenho por hábito reler livros inteiros.Às vezes, releio algumas partes. Abro o livro ao acaso e leio de novo. Já fiz isto com A Expiação de Ian McEwan, a trilogia Senhor dos Anéis de Tolkien, Os Maias de Eça de Queirós e muitos outros da estante.

2- Esta é difícil! Escolheria O Monte dos Vendavais de Emily Brontë, Pássaros Feridos de Colleen McCullough ou Fernão Capelo Gaivota de Richard Bach.

3- Além dos acima mencionados, Jane Eyre de Charlotte Brontë, As Crónicas do Gelo e Fogo de George R.R Martin, A Queda de Albert Camus e Cold Mountain de Charles Frazier...

Como já postei tarde, quase todos os blogs já responderam ao meme. Assim, dirigo-o para aqueles que ainda não fizeram.

PS: Este post fi re-editado porque me esqueci de mencionar o Lars( desculpa!).

quinta-feira, 17 de março de 2011

O Filho das Sombras de Juliet Marillier


"As florestas de Sevenwaters lançaram o seu feitiço sobre Liadan, que, tal como a mãe, Sorcha, herdou, além do dom da Visão, o talento de curar e penetrar no mundo espiritual. Os espíritos da floresta avisaram Liadan de que deve permanecer, para sempre, em Sevenwaters, se quer que as ilhas sagradas sejam reconquistadas aos Bretões, que as tomaram à força.
A Irlanda está em guerra. Atacantes assolam as suas costas - e uma nova fé ameaça a velha, dividindo o seu povo. Neste cenário perigoso um homem é temido, acima de todos os outros: o Homem Pintado granjeou uma reputação terrível como mercenário feroz e astuto e, com um espantoso bando, ataca aqui e ali com a mão precisa, espalhando o terror por todo o lado e desaparecendo como por magia.
De regresso a casa, vinda de acompanhar a irmã, Liadan é capturada pelo Homem Pintado. Este revela ser um homem nada parecido com a lenda. Liadan sente-se atraída por ele, apesar da antiga profecia de maldição, mas poderá ela viver a sua vida e desafiar os espíritos, ou uma maldição cairá sobre Sevenwaters devido ao seu amor proibido?
História e fantasia, mito e magia, lenda e amor juntam-se nesta história fascinante. Imagens vívidas do nosso passado Celta tecem uma história de grande mistério e romance. O Filho das Sombras lança Juliet Marillier como um talento novo e extraordinário, seguindo-se ao notável primeiro livro A Filha da Floresta."

A MINHA OPINIÃO:

O Filho das Sombras é como seu predecessor, excelente! Comecei a sua leitura a medo porque tinha adorado o primeiro e receei a desilusão: Juliet Marillier é tão hábil na construção das personagens que Sorcha e Red eram-me tão queridas que, para mim, era quase impossível suplantá-los. Contudo, a escritora é, mais uma vez, soberba nesta arte e, apesar de Sorcha ser uma heroína formidável, Liadan, a sua filha também o é. Foi com alegria que reencontrei Sorcha e Red agora mais velhos mas sempre apaixonados... e foi com curiosidade que segui o precurso dos seus filhos: Sean e Liadan, os gémeos e Niamh. Todos tem histórias belíssimas e lidam da maneira mais diversa com a maldade que, mais uma vez que se estende sobre Sevenwaters: Sean, o futuro líder carrega a herança de Erin e almeja a protecção da floresta e dos seus; Niamh, bela e impetuosa conhece a felicidade e a amargura de um amor que lhe está vedado; e Liadan, a protagonista, que desafiou o destino ao nascer quando ninguém esperava. As suas escolhas ditam o ritmo da leitura. Segui-as avidamente pois, segundo as Criaturas Encantadas, Liadan tem uma tarefa diferente da mãe: ela terá de optar entre o filho e o pai ( não vou explicar muito senão entro num enorme spoiler!) . E esta decisão afectará o futuro de Sevenwaters e das preciosas Ilhas! Pelo caminho, esta filha de Sorcha encontrará O Homem Pintado, humano ou criatura fugidia, Bran é uma das minhas personagens masculinas favoritas de Marillier. Mascara os seus sentimentos, ocultando-os sob a sua aparente impassividade perante o que o rodeia. É duro, intransigente e, pode ser confundido por um homem frio desprovido de emoções porém, Liadan irá despertar algo que ele julgava ter esquecido: o amor e o carinho. O seu bando de espiões é igualmente fascinante: homens sem passado em busca de um futuro mais risonho. Eles são supostamente malfeitores mas, derretem-se como as crianças quando Liadan lhes conta histórias :)! Juliet Marillier introduz novos heróis e heroínas sempre com a mesma beleza que lhe é característica. Não obstante, não esquece os antigos personagens, pelo contrário, dá-lhes uma nova roupagem, uma nova sabedoria que vem com o passar dos anos. Sorcha, Red, Liam, Connor e até Finbar, que eu adoro, estão todos lá! Ciáran também surge e arrisca-se a ser um dos meus preferidos! Este livro é uma miscelânea soberba de mistério, fantasia, amor, magia e acção! Mais um para cimentar a posição de destaque de Marillier nos meus autores predilectos! O seguinte volume da saga já está ser devorado...:P

6*/7- EXCELENTE ***

terça-feira, 8 de março de 2011

A Filha da Floresta de Juliet Marillier


"Passada no crepúsculo celta da velha Irlanda. Quanto o mito era Lei e a magia uma força da natureza, esta é a história de Sorcha, a sétima filha de um sétimo filho, e dos seus seis amados irmãos.
O domínio Sevenwaters é um lugar remoto, estranho, guardado e preservado por homens silenciosos e Criaturas Encantadas que deslizam pelos bosques vestidos de cinzento e mantêm as armas afiadas. Os invasores de fora da floresta, os salteadores do outro lado do mar, os Bretões e os Viquingues, estão todos decididos a destruir o idílico paraíso. Mas o mais urgente para os guardiães é aniquilar o traidor que se introduziu dentro do domínio: Lady Oonagh, uma feiticeira, bela como o dia, mas com um coração negro como a noite. Oonagh conquista Lorde Colum com os seus sedutores estratagemas; mas não consegue encantar a prudente Sorcha. Frustrada por não conseguir destruir a família, Oonagh aprisiona os irmãos num feitiço que só Sorcha pode quebrar. Se falhar, continuarão encantados e morrerão!
Então os salteadores chegam e Sorcha é capturada, quando está apenas a meio da sua tarefa... Em breve vai ver-se dividida entre o seu dever, que lhe impõe que quebre o encantamento, e um amor cada vez maior, proibido, pelo senhor da guerra que a capturou."

A MINHA OPINIÃO:

A Filha da Floresta é um livro fabuloso!!! Precisava de voltar a ler Juliet Marillier... precisava de saborear mais uma vez a sua magnífica capacidade de fundir a emoção com a escrita fantástica. Depois das Crónicas de Bridei, uma trilogia que terá sempre lugar no meu coração, A Filha da Floresta foi um início muito prometedor para Sevenwaters. Os factos são narrados pela protagonista, Sorcha, uma personagem admirável que confere uma emotividade quase palpável e uma presença marcante ao longo de todo o livro. Colocar a personagem principal como narradora pode ser desastroso (já fui testemunha disso muitas vezes!) contudo, Marillier é hábil nesta arte e, eu não consegui resistir ao pessimismo que me envolvia quando as coisas corriam mal, ou à onda de alegria que surgia sempre, quando Sorcha vencia mais um obstáculo terrível. Ela foi o fio condutor da história que me impeliu a continuar madrugada adentro. Parar de ler era impensável!!! Esta história é uma lenda tirada da fértil imaginação da autora: existe uma feiticeira má; uma heroína que, valentemente, ultrapassa a dor e o sofrimento das provas que lhe são impostas;e um amor tão belo quanto impossível! Lady Oonagh é uma bela mulher que seduz o pai de Sorcha, Lord Collum, viúvo desde a morte da sua primeira esposa e mãe dos seus sete filhos. Logo, Sorcha têm seis irmãos protectores: Liam, Diarmid, Connor e Cormack, os gémeos, Finbar e Padriac. Quando a maldição de madrasta cai sobre os seus irmãos, os papéis invertem-se: ela é que terá de lutar por eles, pela sua liberdade e pela deles. Em silêncio, ela terá de sofrer os maiores horrores enquanto trabalha para quebrar o feitiço que os aprisiona. Todavia, as Criaturas Encantadas que regem Sevenwaters encarregam-se de a aproximar a um bretão, um inimigo aparente. Red é um homem de grande carácter que atravessa o caminho da jovem rapariga. É uma história de amor belíssima e nada convencional que nos obriga a virar página após página em busca do momento da descoberta, daquele instante de claridade que indica a Sorcha que ela o ama. E esse instante tal como o final do livro é brilhante! Tão brilhante e pejado de sentimento que me fez cerrar os dedos e aguardar desesperadamente por uma centelha de esperança. Só não gritei com as personagens porque era tarde (muito tarde!) e ainda acordava alguém!:P Apesar de conservar no meu coração com carinho: Bridei, Tuala e Faolan, Sevenwaters está ganhar o seu merecido espaço e não está a forçar a entrada! O Filho das Sombras, o segundo volume já está na minha cabeceira e adivinham-se mais umas noites em claro! E não é preciso ter a Visão como Finbar para prever isso!

6/7- EXCELENTE

domingo, 6 de março de 2011

Jardim de Alfazema de Jude Deveraux


Jocelyne Minton é uma mulher dividida entre dois mundos. A mãe estudou em colégios particulares e frequentava as melhores salas de chá, mas acabou por casar com o biscateiro local.

Joce tinha apenas cinco anos quando a mãe morreu e, quando o pai volta a casar, a criança sente-se mais só do que nunca - até que conhece Edilean Harcourt que, apesar de já não ser uma jovem, compreende Joce melhor que ninguém.

Quando Miss Edi morre, deixa à amiga todos os seus bens, incluindo uma histórica mansão do século XVIII e uma carta com pistas para a jovem decifrar um mistério que remonta a 1941. Na carta, Miss Edi também revela que encontrou o homem perfeito para Joce, um jovem advogado. Joce fica chocada ao saber que a mansão e o futuro amor da sua vida se encontram em Edilean, de que nunca ouvira falar. Curiosa perante esta reviravolta do destino, Joce muda-se para a pequena cidade , decidida a dar um novo rumo à sua vida.

Em Edilean, todos conhecem a história da jovem e já delinearam o seu futuro, incluindo o homem com quem se deverá casar. Acontece, porém, que Joce tem as suas próprias ideias acerca do homem que terá de conquistar o seu coração e o que fazer aos segredos que ninguém quer ver divulgados. Mas, quando estes lhe revelam parte da sua história, o certo é que a vida parece ganhar uma nova cor…

Em Jardim de Alfazema, Jude Deveraux retrata as paixões, as intrigas e os segredos de uma pequena cidade e dá início a uma extraordinária série centrada em Edilean.

A MINHA OPINIÃO:

Jardim de Alfazema é um livro com histórias simples mas deliciosas... Jude Deveraux plantou umas sementes de mistério, alfazema e um toque de amor e de guerra e voilá uma leitura fresca e agradavelmente cativante! A protagonista, Jocelyn perdeu a mãe muito nova e o seu pai casou novamente. Com duas meias irmãs supérfluas e uma madrasta nada interessada na sua educação, Joce é salva pela misteriosa Miss Edi, uma mulher lindíssima com um coração de ouro porém, marcada pelas feridas terríveis deixadas pela Grande Guerra. Quando Edi morre deixa a Joce uma velha mansão numa cidadezinha onde todos se conhecem. E nesta cidade, segundo o testamento da velha senhora, está o homem dos sonhos de Jocelyn. Os habitantes de Edilean, a cidade, são personagens fantásticas, cada um à sua maneira. Jude Deveraux é uma excelente contadora de histórias e não faltam: o amor, o humor, a tragédia e os segredos para tornar o livro mais apetitoso... Além de Joce, também conheci melhor Miss Edi, em retroespectiva. Edi e David, o seu amor, são um dos casais mais bonitos da obra porque, a sua relação amor-ódio é muito apaixonante. Para mim, o florescer da sua paixão e as constantes picardias foram um dos pontos altos. E claro, os habitantes de Edilean com aquela mania de se meter na vida dos outros. Mas, são uns intrometidos adoráveis e hilariantes! Uma leitura que faz lembrar o Verão pela sua vivacidade, cor e aroma a alfazema!

4/7- BOM